quinta-feira, 27 de outubro de 2011


Eu amo como se não pudesse amar
Eu calo a boca como se jamais pudesse cantar
E no entanto, eu sou tua cara
Teu suporte, tua briga, teu faro.
E eu, como se jamais pudesse ser inteira,
Me estendo como um tapete de flores aos teus pés
Como se fosse mar
Pois te amo, como se não pudesse...

Camila Barros

4 comentários:

  1. Kamilla Cândido

    Ei que honra vc ter postado um poema meu. Tão antigo. Mas acho que melhorei. rsrs, posto alguns devaneios nesse blog http://caffecinico.blogspot.com/
    não posto os que considero "melhores" pq tenho a pretensão de publicar em um edital, e para tanto tenho que manter os poemas inéditos. Às escuras escrevo. Que bom te encontrar querida. Um abraço e sorte no amor querida, porque o resto é samba, truque e ferida.

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  2. Nossa, que bonito!
    Um amor assim é raro, essas expressões que estão aí escritas moram de um lugar bem fundo, chamado coração.

    Lindo poema.

    Uma boa semana.

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  3. cadê mulher? vai me visitar não hein?
    to te esperando nesse meu blog.
    morri de ler tudo que tu escreve,
    mas tu sabe né, eu já era tua fã desde os tempos de colégio.
    Um abraço.

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  4. Ow Camila, obrigada, eu que fiquei feliz em te achar, aconchegante que só teu blog.
    te visitarei sempre. E para quem quiser conferir, recomendo seu blog, por sinal da mais alta qualidade. Lembrando aqui dos nossos tempos de colégio =P

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