"Moramos", depois de alguns anos, em outros grupos sociais, e mesmo que pouco, somos influenciados. Se não der vontade de fazer errado, vem alguém e comenta: 'diga-me com quem andas e eu direi quem és'... Entretanto não é assim, não funciona assim!
Então eu entendo que vivemos como uma peça desse enorme quebra-cabeça social, somos um somado com o próximo, somos únicos e nos identificamos em alguma figura a ser montada infinitamente.
A marginalidade cultural e a contracultura estão vivas, fervendo! Não com o intuito de afrontar, mas sim para viver! Não tentem e nem desespere para entender, viva onde é melhor!
Camila Barros
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